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Associação dos Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul

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APERGS se reúne com a diretoria do RS Prev

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A APERGS participou na terça-feira (4) de uma reunião com a diretoria do RS Prev, a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público do Estado do Rio Grande do Sul. Pela Associação estiveram o presidente Carlos Henrique Kaipper; Ana Clara Berwanger Bittencourt, vice-presidente Administrativa e Financeira; Maiana Almeida Lima Saboia, secretária-geral; e Adriana Maria Neumann, integrante do Departamento de Previdência Social. Estavam pela RS Prev Danielle Cristine da Silva, diretora-presidente; Elisângela Hesse, diretora de seguridade; e Mireia Gomes, assessora superior.

De acordo com Danielle da Silva, o convite para a reunião com a APERGS teve por objetivo estreitar o relacionamento e se colocar à disposição para levar informações da previdência complementar aos(às) associados(as).

“Trabalhamos geralmente com os RHs, mas as associações são uma via mais eficiente para fornecer informações e discutir os assuntos correlatos à previdência complementar”, ressaltou.

As duas entidades planejam a realização de um evento para auxiliar os(as) associados(as) a definirem se fazem ou não a migração do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) para o Regime de Previdência Complementar (RPC), que foi estabelecido há sete anos. A janela para migração se encerra em 18 de agosto.

“É um tema que nos ocupa e preocupa. Cada modelo tem prós e contras, temos de estar com todas as informações para tomar a decisão correta de acordo com as especificidades de cada um(a). Tudo interfere na decisão”, expressou Kaipper. O presidente da APERGS também observou que o tema tem sido debatido nas reuniões da União Gaúcha.

“Temos interesse em ampliar essa conversa com os(as) colegas. Agradecemos a preocupação de nos ter como parceiros para ajudar na tomada de decisão”, completou.

Danielle Cristine da Silva afirmou que o papel do RS Prev não é defender a migração. “É um aspecto pessoal, quais as crenças de futuro cada pessoa tem”, e por isso gerar o pleno conhecimento das circunstâncias particulares é essencial.

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